A proposta do Dolphin híbrido é atender consumidores que buscam desempenho superior ao dos híbridos convencionais, mas ainda querem a flexibilidade do motor a combustão, especialmente em mercados onde a infraestrutura de recarga não é totalmente consolidada.
Conjunto mecânico
Embora os dados técnicos oficiais ainda não tenham sido divulgados, a expectativa é que o Dolphin híbrido utilize uma evolução do sistema híbrido da BYD, semelhante ao já aplicado em outros modelos da marca. A combinação entre motor elétrico de alta eficiência e propulsor a combustão deve garantir acelerações rápidas, bom torque em baixas rotações e consumo otimizado.
A potência acima de 260 cv colocaria o Dolphin híbrido em um patamar inédito entre os compactos, superando com folga concorrentes diretos e até modelos de categorias superiores.
Design e posicionamento
Visualmente, o Dolphin híbrido deve manter a identidade do modelo elétrico já conhecido, com linhas arredondadas e proposta urbana, mas pode ganhar ajustes estéticos específicos, como novos para-choques, rodas exclusivas e detalhes que diferenciem a versão híbrida.
O posicionamento será estratégico: o carro deve ficar acima das versões 100% elétricas em termos de desempenho, mas abaixo de modelos maiores da BYD, servindo como porta de entrada para consumidores interessados em híbridos mais potentes.
Mercado e expectativa
A confirmação do Dolphin híbrido para 2026 reforça a estratégia da BYD de diversificar sua linha e atender diferentes perfis de consumidores. No Brasil, onde os híbridos têm ganhado espaço rapidamente, o modelo pode se tornar um dos principais lançamentos da marca, especialmente se chegar com preço competitivo.
A expectativa do mercado é que mais detalhes sobre motorização, autonomia no modo elétrico e preços sejam revelados ao longo de 2025, à medida que a BYD se aproxima do lançamento oficial.
